Estava dando uma olhadela nos textos de II Reis 10.1-11, II Crônicas 32.24-31 e de Isaías 38.1-8, todos relativos à experiência do Rei Ezequias ante a iminência de sua morte.
O recado de Deus era para que ele pusesse sua casa em ordem porque morreria, e não viveria.
O que faríamos se Deus nos visitásse de alguma forma para nos dizer que nossos dias estariam contados e que, a partir daquele momento, teríamos que nos envolver em arrumar todas as coisas da nossa casa que estivessem fora de ordem?
É claro que Ezequias fez o que a maioria de nós faríamos: clamou por uma nova oportunidade. Isto não estava no alcance do profeta. O profeta apenas fez o que Deus ordenou que fizesse. Que fosse à casa de Ezequias e desse o recado e ponto final.
Já de volta para casa, o profeta recebeu uma nova visitação do Senhor que lhe orientou a voltar à casa de Ezequias para lhe comunicar uma mudança nos planos divinos, ou seja, Ezequias viveria um pouco mais.
O que faríamos no tempo de sobrevida que Deus estivesse nos concedendo?
Bem, antes de mais nada ...
O que está fora de ordem na minha casa? E na sua casa, querido leitor / querida leitora?
E, ainda: por que as coisas estão fora de ordem na minha casa? E na sua casa, querido leitor / querida leitora?
Importante notar que Deus está, sempre, nos dando uma nova oportunidade, um novo tempo adicional, um 'tempo de graça'. É claro que todo o tempo que temos tido sobre a face da terra tenho como 'tempos de graça' ou 'tempos da graça', que são tempos imerecidos, que não nos pertencem pois nada seria de nós se dos céus não nos fossem dados. Tudo que vem a nós decorrem da manifestação da graça, do amor, de Deus.
Bem, mediante isto, que farei na minha sobrevida, no tempo que passo a contar de agora em diante? E quanto a você que está tendo contato com este pequeno texto?
E, por fim, que frutos apresentarei ao Senhor relativos à produção do meu viver durante este novo tempo? Esta pergunta também vale para você com quem compartilho estas reflexões.
Se nos envolvermos na leitura dos textos acima, considerando a história de Israel, enquanto nação, pós Ezequias, vamos concluir que os quinze anos que Deus lhe havia dado foram tempos muito mal aproveitados, ou pior, foram tempos em que aquele rei fez as maiores 'burradas' do seu governo.
Nisso pensai!
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