Translate Now

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Amparados em Jesus: Presença Real

‘Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizento: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’
[Mateus 27:46]
Quando abrimos a carta escrita por Paulo aos Filipenses, capítulo 4, verso 5, na parte final do texto encontramos a citação de ‘perto está o Senhor’.
Mesmo que saibamos que nosso pecado faz separação entre nós e nosso Deus, conforme Isaías 59:2, temos aprendido com Jesus a orar de maneira particular. E, quando oramos dizemos: ‘Pai nosso que está nos céus...’. João, ao escrever a sua primeira epístola às igrejas, inspirado pelo Senhor ele declara: ‘filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pecais. Mas, se alguém pecar, temos um advogado...’.
Esse é o nível de relacionamento que nosso Deus quer ter conosco. Um relacionamento de paternidade, de aproximação, em que o Senhor se nos apresenta como um Deus presente, amigo, sempre pronto a nos aceitar e a nos tratar de maneira particular.
No livro de Mateus encontramos advertências sobre o tipo de inimigo que temos a enfrentar, mas no mesmo livro sabemos da parte de Jesus que Ele mesmo estaria conosco, todos os dias, até a consumação dos séculos.
Foi assim com muitos homens ao longo de todo o relato bíblico.
Adão quando pecou – Ele se escondeu de Deus, se vestiu de folhas, ficou frustrado, envergonhado e tudo o mais. Você pensa que Deus não sabia que Adão havia pecado? Claro que Deus sabia. Assim mesmo o Senhor se aproximou de Adão para lhe oferecer uma chance da redenção. Lá naquele texto de Gênesis encontramos um Deus a sacrificar um animal para prover ao homem uma cobertura. Como que a dizer: Estou aqui, pronto a mudar a sorte da sua vida.
Davi e a morte de Urias – Essa foi uma das tramas mais complexas da histórica bíblica e que levou um homem com Davi, homem segundo o coração de Deus, a sofrer. No Salmos 51 ele declara: ‘torna a dar-me a alegria da salvação e renova em mim um espírito reto’. Essa é uma declaração de homem doente, marcado pelo pecado, mas que não foi esquecido por Deus. É bem verdade que foi tratado, mas não abandonado.
Saulo, homem cego – Quando esse homem saiu em campanha para oprimir a igreja que se levantava com poder naqueles dias, o Senhor o encontrou. Dessa experiência ficou cego. Todos os sentimentos de impotência, abandono, vergonha e tudo o mais devem ter passado por sua cabeça e coração. Enquanto isso, o mesmo Deus que o havia encontrado no caminho de Damasco, teve um encontro com um tal Ananias e lhe disse: Ananias preciso que você me ajude a transformar o futuro de um homem precioso. Veja que apesar de Saulo consentir com a morte de muitos cristãos, ainda assim Deus o viu e o visitou, providenciando alguém que o conduzisse ao caminho da salvação.
Sadraque, Mesaque e Abednego – Homens fiéis ao Senhor e que foram provados no fogo. Ao serem lançados para que o furor do rei fosse aplacado ali estava o Senhor, como a quarta pessoa dentro daquela fornalha. Eles não estavam sozinhos.
No texto acima, Jesus representava todos os pecados cometidos por todas as pessoas que viveram e que vivem e que jamais viveram sobre a face da terra. Jesus era a maior concentração de pecado jamais vista sobre uma mesma pessoa. O pecado fez a separação entre o homem Jesus e Deus. Mas, o cordeiro sem pecado estava na pessoa de Jesus e, quando o juízo sobre nossos pecados foi consumado em Jesus, diz a Palavra de Deus que o véu do templo se rasgou de alto a baixo. Os céus se abriram e, mesmo que Jesus houvesse declarado que o Pai o havia abandonado, ao final da sua experiência crucial Ele, Jesus, pôde declarar: A Ti Entrego O Meu Espírito.
Com Amor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário